A cena político-partidária elenca uma quantidade expressiva de lideranças políticas nos vários níveis e até ideológicos mas, em se tratando de João Pessoa especificamente, poucos têm a maturidade, capacidade e domínio de cenários envolvendo dos ricos aos mais pobres como a Primeira Dama, Lauremilia Lucena.

Não há quem ignore sua habilidade e/ou sensibilidade de contribuir com o próximo da forma que, como ela no passado só existira a ex-deputada federal Lúcia Braga. Com um detalhe: Lauremilia nunca ambicionou ir além do que ela consolidou por toda a vida, ou seja, o jeito simples de ser e saber contribuir com o próximo de forma singular.

Agora, deste novembro em diante, ela se conduz com o mesmo manto de ternura no olhar e ser na vida que lhe permitiu conviver com a perseguição alheia, pior em parte advinda de quem ela sempre tratou até como filho que nunca fora. Na prática, conviveu com a injustiça sem igual sob aval de uma instância jurídica que já faz tempo deveria corrigir o excesso das restrições advinda de uma tornozeleira sem nenhuma eficácia contemporânea até porque o objeto da eleição já se foi faz tempo.

Se isto é verdadeiro, então, por que manter o rigor e/ou excesso inoportuno e sem, repito, nenhuma eficácia no tempo presente? Só sei que Lauremilia Lucena se mantém com a serenidade suportando excessos indevidos porque sua vocação e resistência humana é muito superior aos descasos inaceitáveis da vida.

Em síntese, é por essas e outras que ela se mantém com aura de Gente especial e indispensável na vida humana além de João Pessoa.

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