Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A nova fase da Paraíba


05/09/2007

Foto: autor desconhecido.

Hoje é dia de aniversário do senador Jose Maranhão, líder do PMDB, e fascinado ultimamente em assumir o Governo do Estado no lugar do governador Cássio Cunha Lima – hoje vitaminado como nunca se viu depois da cassação de mandato.

Maranhão no alto de seus 75 anos rejuvenesceu com a ‘onda’ de poder assumir o governo, embora tudo sem ser na seqüência do que decidiu o TSE é uma mera intenção.

O próprio senador, enquanto governador, nunca viveu o sentimento de cassação do mandato, somente – e mais serio – na condição de perseguido da repressão na época da Ditadura, tempo em que o advogado também foi cassado, tinindo de cassado.

Corte, entremos na história atual e, por motivos diversos, o senador está com um dos mais importantes parceiros – o Sistema Correio de Comunicação – no alvo de diversas ações envolvendo não só o caso da Fazenda Federal, mas em relação a outros considerados dezenas e a envolver, inclusive quem hoje é conhecido e pouco citado.

Esta é questão central de agora em diante, a indagar: como ficam os principais veículos de comunicação depois que a Rede Paraíba de TV, Radio e Jornal resolveu assumir a exposição de graves problemas do empresário Roberto Cavalcanti e seu aliado José Fernandes Neto.

Por tudo o que se sabe, o Sistema Correio não é de recuar nem de tergiversar, portanto, vive o tempo todo reavaliando com seus aliados o futuro, embora desta feita, como dizem seus adversários, “são muitas as denuncias graves contra todos os envolvidos”.

O fato é que o ‘invencível’ Roberto está diante da mais forte reação que jamais imaginou enfrentar incluindo todos os desafetos da Paraíba chamados pela primeira vez a reagir com direito a qualquer repreensão. Por isso, em muitas conversas com aliados, ele já disse: “vamos assumir e isso é mais importante”.

É diante desses conceitos que, pelo que dizem, muitos outras ações estão em curso para desvendar a “realidade” de diversos personagens do Correio, como a projetar uma guerra sem fim disposta a ir às ultimas conseqüências para igualar e superar o jogo predominante contido na Pedro II.

São graves as denuncias a seguir, se forem expostas.

Posição pessoal

Ando muito preocupado com o que ouço dos vários setores e profissionais depois das ultimas denuncias.

Tem coisa cabeluda em todos os níveis.

Deus nos livre.

FHC: engenheiro de obra feita

O ex-presidente FHC é brilhante, Ontem, depois de ser convidado especialmente pela Unimed Norte/Nordeste para avaliar a conjuntura nacional a convite da Confederação (leia-se Reginaldo Tavares) falou muito, é impressionante, mas pouco acrescenta na pratica.

Em conversa com o colunista, ele disse que acha o Brasil vai bem mas poderia estar melhor.

Última

“Apagaram o candeeiro/
Derramaram o faz..”


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