Passadas algumas horas é fácil assimilar os enormes desafios postos à frente para a preside ta Dilma Rousseff e o governador Ricardo Coutinho, embora saibamos distinguir a dimensão dos dois niveis de Governo. Pelos discursos de ambos, há uma ânsia de adotar medidas que blindem seus governos dos inimigos e, na prática, construam meios de superar à presumida retração econômica em 2015 adotando, vejam que contradição, a manutenção do crescimento econômico.
No caso de Dilma, há determinação de extirpar a corrupção a depender de seu Governo, mas preservando a Petrobrás dos pedradores internos e inimigos externos – todos com fome de tomar de assalto a maior empresa brasileira, como ressaltou.
Mas, o desafio maior será o controle da inflação intermediada de ações para manter as taxas de juros em condições reaquecer a industria nacional, logo assegurando a empregabilidade como fator de retomada do desenvolvimento. O Nordeste, a Paraiba em particular, vão exigir medidas de manutenção de investimentos estruturais, que não só a Bahia, Pernambuco e Ceará, porquanto os outros Estados nordestinos também almejam superação e crescimento sócio-econômico.
Embora com questionamentos do PT e da Esquerda pela nomeação de ministros com viés ideologico de Centro e Direita, Dilma chega ao segundo mandato mais segura, experiente e menos depe depende forjando um Governo de Coalizão como nunca se esperava, mesmo todos precisando entender que o Programa de Governo é o que ela apresentou em campanha, logo não permitirá que qualquer auxiliar exorbite em suas funções.
Dilma tem tudo para surpreender positivamente.
RICARDO, O SALDO E OS NOVOS DESAFIOS
Nos discursos proferidos até agora está claro, muito claro, que o governador Ricardo Coutinho está decidido a manter politicas de quebra das concentracoes de Poder de investimentos somente em grande centro urbano, como João Pessoa e Campina Grande. Ao contrário, se disposto a reduzir a distância entre “tantas Paraibas dentro de uma só”.
Estratégico, Ricardo sabe que tem a desconfiança e o mau humor de muitos setores da sociedade, como a classe politica, setores do Funcionalismo, a Elite em si, por isso quer estabelecer vinculos maiores com a logica de atuar para os 223 municipios e não só para os médios e grandes centros. Assim, como disse, tem se sobressaido porque conta com o apoio do povo e para ele dedicará seus esforços.
Com a aura de vencedor, ele admite que enfrentará um ano dificil e até pode chegar ao final do governo sem resolver todos graves problemas, mesmo assim se esforçará ao máximo e exigirá muito de sua equipe muito para construir alternativas de apontar saidas e soluções.
Ele admitiu também que tem enfrentado dificuldades para resolver o que denominou de Chaga Nacional – a Violencia, mas nem por isso sossegará.
Em sintese, diante de uma platéia muito atenta ele deu as cartas de quem conhece do jogo e com sua logica até agora se fez vencedor diante de todos os paraibanos.
ULTIMA
“Contra fatos não há argumentos…”
