O processo histórico envolvendo as famílias tradicionais na Paraíba e fora dela registra dos anos 60 em diante a presença dos Jurema, desde cedo representados por Abelardo e Aderbal Jurema. Foram forjados na política, na ação pública e intelectual.

Abelardo Jurema Filho chega em 2022 aos 70 anos como o ícone rejuvenescido da família que gerou filhos especiais como João Filho, Rosa, Osvaldo, Amália exibindo um conjunto de valores a atestar seu crescimento humano, pessoal, intelectual e empresarial porque não dizer.

Abelardinho, assim tratado pelos mais íntimos, foi um protótipo de Playboy e suas impulsividades da juventude mas que soube crescer deixando a rebeldia para construir em João Pessoa dos anos 70 para cá uma trajetória de evolução intelectual sobrevivendo e gerando marca própria além de seu amado e intelectual Abelardo Jurema.

Sair da difícil fase do Exílio quando seu pai precisou deixar o País por força do Governo Militar e construir com sua família capitaneada pela mãe Sra Vaninha e seus irmãos não foi moleza, muito pelo contrário, mas todos sobreviveram às dificuldades com moral e talento diferenciado.

A LAPIDAÇÃO NA VIDA

Abelardo Jurema Filho chega aos 70 anos com família especial formada ao lado da esposa Maria Lúcia, dos filhos João Luiz, João Paulo e Abelardo conduzindo como estandarte de vida a melhoria do nível e discurso intelectual mais denso, tanto que transitou do colunismo social para com seu network distinto conquistar a condição de Imortal da Academia Paraibana de Letras. Como se diz lá na Torre, é um predestinado.

Ao consolidar uma trajetória exitosa na Comunicação a partir da Paraíba se fez referência na vida social e intelectual do Estado por mérito próprio sobrevivendo além da força do nome de seu importante pai como referência humana.

Trocando em miúdos, Abelardo Jurema Filho inaugura aos 70 anos nova fase de vida com Podcast atraindo seu filho e sobrinho para ousada experiência inovadora.

Eis um caso concreto de trajetória de avanços continuados além da força de um brilhante Pai da história do Brasil.

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“O NOME/A OBRA IMORTALIZA…”