A expansão das drogas, especialmente o Crack, assusta João Pessoa e exige políticas urgentes

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Para qualquer pessoa despreocupada com a dura realidade do consumo e tráfico de drogas a partir de João Pessoa, basta um mero contato com a presidente do Conselho Municipal de Combate às Drogas, Inise Machado, dedicada líder neste contexto nefasto, para saber e conviver com tragédias assustadoras.

Um dado básico: segundo ela, 92% das pessoas em condição de moradores de rua na cidade têm algum tipo de vício com drogas, estatística que remete à advertência urgente aos organismos públicos para gerar políticas de enfrentamento urgente com métodos de abordagem atualizados.

TRAGÉDIA ANUNCIADA

Além de medidas sócio-educativas, estruturas de poder como a PMJP precisam urgente sair da acomodação e partir para aplicação de políticas consistentes de amparo social porque o caso é muito grave e já chegou há tempo nas escolas.

A gravidade da força do tráfico nas escolas é tamanha que pode ser medida com o fato de diversos bairros da Capital terem traficantes que, depende deles, se a pessoa entra ou não no local. São muitos os bairros nessa condição.

Não dá para diante de tamanha gravidade o Conselho Municipal de Enfrentamento às Drogas receber apenas R$ 10 mil por mês para tamanha tarefa desigual.
O prefeito Cícero Lucena precisa urgentemente mobilizar quem puder para construir políticas de enfrentamento com inteligência, recursos e gente Solidária para atenuar o grave problema.

No Baixo Tambaú os bares e restaurantes vivem crise profunda com a presença de drogados na redondeza.

Urge nova fase de enfrentamento.

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