A cena política nacional identifica nos últimos tempos a ascensão permanente da representação da Direita em diversos níveis e segmentos, inclusive no Congresso Nacional, em condição majoritária diante da retração progressista, portanto, quando há o registro de eleição pelo voto de lideranças progressistas este contexto simboliza referência alentadora para as políticas inclusivas no país.

Este é o caso a abrigar a recente eleição para Conselheira Federal do CREA / PB consolidando a vitória da agrônoma Giucelia Figueiredo depois de no passado recente ter sido eleita presidente do Conselho Regional e na diretoria nacional na MUTUA com sua identidade de valores politicos de valorização da inclusão social e, sobretudo, em favor das lutas da Engenharia, Agronomia e Geociências.

A rigor, nas últimas décadas, o segmento de Engenharia, Agronomia e Geociências da Paraíba convive com a construção continuada de ascensão de Giucelia Figueiredo avançando politicamente com identidade progressista singular se credenciando como exímia negociadora num setor profissional conservador.

O perfil da nova Conselheira eleita serve no fundo de exemplo concreto de como gerar postura e avanços políticos de classe abrigando resultados positivos até ideológicos, como há muito faz falta na Esquerda, em especial da Paraiba, tomada de contradições e erros históricos continuados, em especial na Paraíba.

Giucelia Figueiredo passou a ser referência nacional progressista.

COERÊNCIA POLÍTICA

A nova Conselheira Federal já abriu diálogos com o atual presidente do CONFEA, Vinícius Marchese, sobre entendimentos na cena nacional, portanto, pelo que o WSCOM apurou ela condicionou alinhamento desde que inserindo o presidente do CREA/PB, Renan Azevedo, no processo conjuntural. É assim que se faz.

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“O nome / a obra imortaliza”