A atual geração nem dimensiona, mas houve um tempo em que craques de futebol de “pelada” se encontravam sob mangueiras, ali onde está, por exemplo, defronte do Hospital Santa Isabel, em que povoavam Fantick, Everaldo, os irmãos Raimundo, pessoal da empresa Roger, etc. diante, do lado esquerdo da praça, onde viviam os Espínolas .

Preciso dizer que de todos- José Mário (médico), Silvino (filósofo), Humberto (advogado) e Júnior (músico) – meu amigo, de todos não havia quem fosse craque de jeito nenhum. O irmão de Petrônio Souto mais na frente até foi craque no futsal, mas dos Spinolas, se consolidaram como craques do saber Todos eram papo cabeça.

ALÉM DE TODOS, O AFOITO

Nesta semana de Folia de Rua quando Ariane Sá se recolheu como os Espínolas fazem, fui ver Escurinho no Bloco “Viúvas da Torre” no qual disparadamente o mais importante músico no palco foi o guitarrista Junior Espínola.

Me lembrou na Juventude a imponência de Jimmy Hendrix ou Pepeu Gomes, Armandinho ou Paulo Rafael.

Que maravilha atestar tamanha evolução. E, olhe, que chupava manga espada, mas no pé o xingado para o som fluir magistral.

Ele está maravilhoso. A danada da guitarra só falta falar. Genial.

ÚLTIMA

” O frevo que é pernambucano/custou pra chegar na Bahia’