A Cidadania exige prioridade dos passageiros no novo Terminal da Lagoa sem invasão de ambulantes

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Não precisa ser cientista social da UFPB para identificar que há em curso em torno da Lagoa a construção de um novo Terminal de Passageiros a exigir da conjuntura e dos Poderes o zelo prioritário de que este espaço seja garantido exatamente ao público foco, os passageiros.

Esta observação aparentemente alheia não se apresenta assim porque significa na prática advertir para que o Terminal seja de fato ocupado muito em breve, repito, pela clientela dos transportes coletivos.

A rigor, todas as instâncias envolvidas na cena urbana, em especial a SEMOB e a Guarda Municipal precisam se advertir e agir com eficiência estratégica para que os espaços do novo Terminal não sejam ocupados por ambulantes e até, no paralelo, por “alternativos” e pedintes invadindo áreas dos passageiros.

Afinal, a finalidade do Terminal é priorizar os passageiros de fato e de direito e não outros atores da cena pública.

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