Sociedade
439 anos de João Pessoa: sob efeito da dualidade histórica, a Capital resiste e precisa radicalizar na educação e cultura
05/08/2024
Desde quando olhamos no retrovisor para nossa História, de cara nos deparamos com um fato / espécie de divisor de águas entre liberais e perrepistas em 1930, cuja cena renovada nos remete até os dias de hoje.
Essa divisão histórica que nos acompanha precisa ser entendida por um prisma fundamental, que é tudo acontecer dentro da Democracia respeitando nossas diferenças em diversos níveis. Só a Democracia nos suporta como somos.
Mas, tomando por base a própria História precisamos radicalizar desde sempre em favor da Educação e da Cultura de uma forma em geral até abrigando a geração 50+ TEC,
mas priorizando nossa Gente mais pobre oportunizando a ela meios e condições decentes, como já se vislumbra.
Outro dia conversando com o professor doutor Guido Lemos Filho ficamos sabendo de investimentos públicos na formação de programadores digitais a partir de alunos da escola pública municipal em sintonia com monitores da UFPB gerando perspectiva de nos inserir dentro de um padrão na direção do que só Florianópolis faz.
Mas a cidade que foca e se pretende precisa zelar bem das muitas cenas sócio – econômicas afetadas pela modernidade, também precisa encarar os efeitos das mazelas da pobreza periférica, afetações das drogas e do crime organizado junto às novas gerações a exigir medidas e articulações até envolvendo a sociedade organizada para o enfrentamento e superação inevitáveis de que tanto precisamos.
É certo que nos seus 439 anos ainda precisamos avançar mais na
estruturação de um tempo melhor resolvido no trato da realidade das várias gerações sócio – econômicas da cidade, mesmo assim entendemos estarmos diante de ações no rumo certo na direção do futuro – tomara recheado de medidas do bemvirá. Há forte perspectiva.
Nossos netos e bisnetos precisam e exigem melhores cuidados na História – quem sabe um dia com as velhas gerações podendo tê-los nas escolas públicas, como se deu em toda nossa formação educacional e humana, que não só com predominância das escolas privadas.
Eis um sonho e ideal de consumo permanente.
Viva 539 anos de lutas continuadas a merecer e buscar superar até divisões!.
Enquanto há Fé, há Esperança!
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“Quem sabe / faz a hora/ não espera acontecer”
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