Braiscompany passa a ser investigada pelo Ministério Público e representantes da empresa faltam audiência

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A empresa de criptoativos Braiscompany virou alvo de investigação do Ministério Público da Paraíba (MPPB) após vários processos por atrasos de pagamentos aos clientes. Desde 26 de janeiro, quando o promotor de Justiça de Campina Grande e diretor-regional do MP-Procon, Sócrates da Costa Agra, instaurou o procedimento, as denúncias de alguns investidores começaram a ser apuradas pelo órgão ministerial.

Uma audiência chegou a ser marcada para a última quinta-feira (2), mas os representantes da empresa não compareceram. De acordo com Sócrates Agra, a empresa prestou uma defesa evasiva e que, diante disso, o Ministério Público dará seguimento à apuração dos fatos denunciados e que, entendendo necessário, poderá acionar a Justiça, por meio de ação civil pública, para garantir o direitos dos consumidores lesados, como também a reparação do dano coletivo que porventura tenha sido causado.

Desde dezembro a Braiscompany tem atrasado pagamentos. Antonio Neto Ais, dono da empresa, culpa a corretora Binance pela crise. Ele alega que a corretora teria bloqueado operações da companhia. O influenciador campinense Celino Neto, um dos clientes da empresa, afirmou em vídeo nas redes sociais que toma remédio para controlar ansiedade por ter seus investimentos ameaçados.

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