Maria do Desterro Leiros da Costa reflete, em versos, sobre o perigo dos discursos de ódio

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DISCURSOS DE ÓDIO

(Por: Maria do Desterro Leiros da Costa)

Quando o mato é muito seco,
Qualquer fagulha incendeia;
Quando a alma é ressequida,
Atrai-se por quem odeia;
Nesta conjunção nefasta,
A combustão se alastra
E o fogo serpenteia.

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