Fraude no CPF confirma uso do WhatsApp atacando Haddad na campanha

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247 – O segundo capítulo do caixa dois eleitoral usado pela campanha de Jair Bolsonaro revela ainda mais um pouco do submundo dos ataques anti-PT e dos disparos em massa no WhatsApp que se instalaram no Brasil durante as eleições de 2018.

Uma rede de empresas recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefício de Jair Bolsonaro, informam os jornalistas Artur Rodrigues e Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S. Paulo.

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