Em entrevista à Arapuan FM nesta sexta-feira (9), o presidente da Fundação Laureano, Marcelo Pinheiro de Lucena Filho, não comentou sobre o esquema de “fura-fila”, mas disse que de fato há erro nos prontuários.

“O que lá no relatório tem, são erros e apontamentos no sentido de falta de documentos e assinaturas” comentou Marcelo.

Além disso, defendeu a falta de atos ilícitos no hospital. “Em nenhum momento apontou algum tipo de ilícito no Laureano, não tem desvio de recurso” afirmou.

Em seguida, observou que não devem ser feitas comparações com o caso do Hospital Padre Zé “Infelizmente muitas pessoas estão querendo comparar à situação ocorrida em um hospital há um tempo atrás.”

Caso

A Controladoria Geral da União (CGU) revelou falhas e irregularidades nos atendimentos do Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa. O relatório aponta um esquema de “fura-fila” em que pacientes iniciavam tratamentos oncológicos sem autorização da Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde, pagando diretamente ao hospital.