A moderação

 

Confúcio em toda sua sabedoria disse certa vez: “Quem se modera, nunca se perde”. Essa é uma grande verdade que devemos sempre ter em mente nas nossas atitudes do cotidiano. A moderação representa comedimento no agir e no falar; prudência de comportamento e cautela em tudo o que se faça. É fundamental que estejamos permanentemente buscando o ponto de equilíbrio em tudo o que realizamos, usando do bom senso e da razão.

Quem não usa da moderação corre sérios riscos de se envolver em enrascadas, vivenciar problemas graves, colocar-se em situações complicadas. Fugir à regra de limites preestabelecidos contribui para que a pessoa se torne um inconsequente, provocando danos à própria qualidade de vida e a dos que sejam alcançados por suas posturas impensadas. O extremismo seja em que área de atuação se verifique, na política, na religião, no esporte, no lazer, nos conceitos, demonstra a falta de autocontrole, ausência de domínio de si próprio.

Nossa maneira de viver, portanto, tem tudo a ver com a compreensão do quanto é importante ser um indivíduo moderado. A moderação revela serenidade, tranquilidade, mansidão. Quem age com excessos, transforma-se numa pessoa desregrada, o que implica em perda de respeito, desconsideração na convivência social. Nada que se apresente com radicalismo pode ser objeto de admiração, porque carece de sensatez.

A moderação é uma das mensagens bíblicas, encontra-se em Filipenses 4.5 “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor”. O que quer dizer que um espírito moderado, tem junto de si a presença de Deus. Então, menos propenso a cometer falhas causadas por exagero nas atitudes.

• Integra a série de crônicas “SENTIMENTOS, EMOÇÕES E ATITUDES”.

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