Paraíba

Tragédia revela dificuldades para que velório e sepultamento fossem iguais

PÓS CASAMENTO


19/01/2016



A tragédia que se abateu entre as famílias oriundas de João Pessoa e de Sousa, fruto do acidente na BR-230 no domingo passado, mostrou a peculiaridade de como, em alguns casos, a inexistência de um relacionamento familiar bem recomposto, depois de separação, acaba registrando desconforto na hora trágica de ter o velório e sepultamento em mesmo ambientes distintos.

Foi o que aconteceu no caso do empresário Laércio Vilhena, velado no Crematório ao lado da Mata do Amém, em Cabedelo, sem poder estar tendo ao lado no mesmo ambiente sua atual companheira Tereza Abrantes e sua filha Esther, de 7 anos, sepultados em outro local.

Familiares de Laércio lembravam que, mesmo com nova vida conjugal, ele não comparecia com frequência aos ambientes com seus irmãos, sobrinhos, etc, daí a realidade constituindo um cenário inusitado.
 



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