A decisão de Cícero, os apelos da circunstância e a costura imposta que insulta o prefeito a ir à luta

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Em qualquer atividade humana, quaisquer que sejam, tudo requer um duro danado para consolidar projetos. E se mexer com base coletiva, então o drama é maior. Este é o preâmbulo de uma história com H maiúsculo mesmo a envolver o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, tomado de motivações a encarar a missão de ser candidato ao Governo em 2026.

Dez entre dez assessores de Cícero não escondem na ponta da língua a resposta sobre se ele será candidato ao governo: “sim”. A propósito, essa afirmativa não combinada se dá em face do que eles ouvem nos corredores da vida.

Mas, independentemente de pitacos ou torcidas, a projeção de candidatura de Cícero se move pelos anseios populares registrados em pesquisas, critério esse ignorado pela cúpula governista, mas a merecer atual mesmo abrigo conceitual do outro pré-candidato ao governo, Adriano Galdino. O fato é que os dois andam unidos na tese.

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Dentro desse paradigma, há que se acompanhar com atenção os movimentos de Cícero diante da imposição já posta da pré-candidatura de Deusdeth Queiroga a vice de Lucas Ribeiro sabendo-se que da consolidação da Federação na próxima terça-feira entre PP e União Brasil pode criar já na próxima semana desconfortos na Paraíba em 2026 porque Ciro Nogueira e Antônio Rueda não toleram Lula.

Além do mais, Cícero convive com uma dúvida atroz, decidir nos próximos tempos se fica no PP ou migra para um dos vários partidos oferecidos e à sua disposição porque o tempo não para e as chances dele ser candidato ao governo se esgotam em 2026 com chances.

Em síntese, as circunstâncias motivadas por pesquisas empurram Cícero a um projeto já com respaldo eleitoral interior adentro. Eis o desafio dos novos tempos.

TERÇA-FEIRA DECISIVA

Brasília sedia na próxima terça-feira a solenidade de celebração da Fundação do PP com União Brasil, aliança que na Paraíba envolve o senador Efraim Filho e o deputado federal Aguinaldo Ribeiro e seu sobrinho, vice governador Lucas Ribeiro.

Quem comandará e como essa composição difícil de ser gerida? – eis a pergunta que não quer calar.

FATOR BOLSONARO

De cara, saibamos que o senador Efraim já está no palanque bolsonarista de mala e cuia. Em sendo assim, como conviver com a opção de Aguinaldo na cena nacional sabendo-se que Ciro Nogueira quer ser vice bolsonarista?

Vamos acompanhar.

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