O fim de semana na cena política da Paraíba provou e comprovou que o governador João Azevêdo (PSB), reconhecido entre os interlocutores como chefe do executivo de capacidade e resultados, está diante de um contexto partidário a provocar dele a adotar mesma performance no cenário partidário para enquadrar todos em torno seu projeto de reeleição, senão fragiliza.
Na prática, é inaceitável, em tese, que o governante com maior número de apoio possível entre os 223 prefeitos esteja sendo refém de dois agrupamentos partidários- o Republicanos e PP, em especial – ditando humores que precisam ser do governador precisando fazer opções.
A rigor, há quem esteja agindo como e da mesma forma como age o CENTRÃO no plano federal querendo ditar normas ao Executivo, no caso estadual.
Em síntese, as muitas entrevistas expostas pelos líderes do Republicanos exigem do governador João Azevedo reação à altura para comandar o processo, hoje aparentemente nas mãos de lideranças espertas.
Ou João Azevedo conduz o processo ou vai enfrentar mais problemas. Essa turma não brinca.
Neste caso, sejamos sinceros, Ricardo Coutinho e outros líderes jamais admitiriam.