Movimento da PM inquieta, requer construção de soluções, mas não pode servir de palanque ideológico inoportuno

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Há em curso, sobretudo nas Redes Sociais, a reprodução de informações preocupantes de setores da Polícia Militar e Polícia Civil puxando protestos nos próximos dias. Nesta segunda-feira, o governador João Azevedo acusou aproveitamento político de interessados na crise e que está comprometido em resolver a situação.

Ele reagiu nesta 2a feira:

“No dia 4 de Janeiro nós vamos receber as associações dos representantes legais da categoria para tratar da pauta que é para ser tratada, que é a questão de soldo, de bolsa etc., que não deveria estar discutindo agora que a lei que foi aprovada que trata da proteção social, não tem nada a ver com lei de aumento. Infelizmente algumas pessoas misturaram estão tentando tumultuar um processo que poderia ter sido muito mais tranquilo, mas nós vamos resolver”, disse.

Há interesse em resolver o soldo do Ativo com a remuneração do Inativo em nível desproporcional, valores da tal hora extra a merecer ajuste, etc., ainda a exigir entendimentos efetivos na direção do futuro. Parte da realidade vem desde o governo passado.

Este é um contexto a exigir também responsabilidade de quem executa o Orçamento porque além da MP 173, que proíbe adoção de reajustes salariais, não se pode negar a realidade do conjunto da Tropa diante da condição real de por em prática o que for acertado.

Em termos reais ainda, não adianta prometer sem condições reais de se efetivar o que for prometido e/ou acertado. O Orçamento é base fundamental das definições.

Na prática, este é um momento a exigir a construção de Gabinete de Solução da realidade da PM abrigando representantes do Governo, entidades representativas da tropa, Assembleia Legislativa e Ministério Público, como está programado para o próximo dia 4 de janeiro, porque não há outro caminho afora a negociação.

PALANQUE INOPORTUNO

O Ceará é o Estado referência de como não se deve agir com politização ideológica insuflada pelo presidente Bolsonaro porque a realidade entre Executivo e a PM não pode estimular crise a gerar insegurança geral na sociedade.

Em síntese, há um clima preocupante a exigir responsabilidade de quem se apresenta como nível de representação no contexto porque a PM paraibana não é barril de pólvora ideológica irresponsável.

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