Militares e milicianos despertam para enfrentamentos políticos atraindo a truculência e seus perigos à frente

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A nova fase política no País a desaguar em 2022 está longe de revelar toda a nova face de um processo político cada vez mais sendo estimulado pelo bolsonarismo a atrair militares e, sobretudo, milicianos que na essência só sabem usar a brutalidade para se impor na força.

O ato de Pazuello no Rio cercado de uma quantidade expressiva de motoqueiros prova sob estímulo do chefe que, como demonstrado, a quantidade de milicianos e militares misturados se traduz um enorme perigo. Pior é instigar a indisciplina militar – campo de pólvora explosiva.

É certo que num processo democrático todas as partes da sociedade precisam estar representadas, entretanto, o cenário em formação expõe altos perigos à vista porque muitos dessa gente não quer saber de democracia, mas impor seus interesses divergindo da maioria pois só sabem viver na força.

Até mesmo o Judiciário, como admitiu esta terça-feira, o ministro Edson Fachin há efetivamente ameaças preocupantes à manutenção da Justiça como fator de equilíbrio social.

Eis uma dura realidade que precisamos saber e nos prepararmos para tempos difíceis.

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