A Justiça do Estado de São Paulo determinou a quebra do sigilo de computadores usados para disseminar mensagens de ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a parlamentares do Partido Socialista Liberal (PSL) que romperam com o presidente da República Jair Bolsonaro.
Após denúncia, a Justiça determinou que fossem investigados o “gabinete do ódio” que funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro, supostamente o mandante dos ataques.
O deputado paulista seria um dos braços do “gabinete”, financiado supostamente com dinheiro público, segundo informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna.
Escrito por: Edney Oliveira