O vereador Marcos Vinicius (PSDB) revelou em entrevista ao Portal WSCOM, com exclusividade, que não tem reunião programada com o atual presidente Durval Ferreira para gerar pacto de futuro, embora o respeite, portanto, renovou a decisão de disputar a presidência da Câmara Municipal por representar a posição de inúmeros vereadores, que defendem mudanças e novo tempo na conjuntura da Mesa Diretora.
– É preciso deixar bastante claro que não represento interesse pessoal, e sim, o desejo de diversos vereadores eleitos e reeleitos de construir uma nova fase na Câmara Municipal, por isso aceitei o desafio de disputar a presidência da Casa por entender que há um sopro de novo tempo a exigir mudanças na composição da Câmara – declarou.
Marcos Vinicius negou que estivesse com reunião programada com o atual presidente para um conchavo onde Durval seria mandatário por mais um período e depois ele. “Isso não existe e deve ser a intenção de quem não está entendendo os recados das urnas pedindo mudanças”, frisou.
VOTO 5 VEZES EM DURVAL – Ele disse ainda em determinado momento da entrevista que, mesmo respeitando o atual presidente, já votou cinco vezes nele para presidente da Casa, por isso chegou a hora de mudanças e de abrigo de novas oportunidades para oxigenar a politica na Câmara.
– Já tive a oportunidade de votar cinco vezes em Durval, já cedi quando vi que era importante aceitar a reeleição de Fernando Milanez, da mesma forma que participei da decisão de Severino Paiva de deixar a reeleição para votar em Durval, ou seja, todo este processo mostra que chegou a hora de renovação com segurança, respeito ao contraditório, postura eclética – declarou.
UNINDO FORÇAS – Marcos Vinicius explicou que é candidato de um movimento onde estão consolidadas representantes com mandatos renovados, nomes de diversos partidos e, sobretudo, com a influência das novas gerações que atendem ao interesse do eleitorado de mudança.
– É preciso entender a importância e influência das novas gerações que chegam sob o signo da mudança, da mesma forma que precisamos entender a necessidade de acatarmos a experiência dos que foram reeleitos, mas sempre abrigando todas as tendências no que chamamos de ecletismo politico – finalizou acrescentando que pretende fazer uam gestão participativa internamente mas de muito interação com a sociedade externa.