Por incrível que pareça, a performance do governador João Azevêdo com aprovação de sua gestão em todo estado acima dos 70% até o presente momento não implodiu as muitas conversas nos bastidores de Cabedelo a Cajazeiras de que ele pode enfrentar problemas em sua candidatura ao Senado ao deixar o governo em abril de 2026.
Este é o resumo de cenário político reproduzido insistentemente diante da conjuntura em que, segundo comentários variados, se deve à má costura política com as bases municipais diante de possível ameaça produzida por Veneziano Vital e Nabor Wanderley.
A rigor, o problema também passa pela costura da chapa majoritária do governo, em tese já definida tendo Lucas Ribeiro com a vice a ser ocupada por Deusdete Queiroga pelo PSB.
É que não há consenso já admitido frente à contestação pública do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, e o presidente da ALPB, Adriano Galdino, contestando o critério de escolha sem a utilização de pesquisa popular para escolha do candidato. Simples assim.
DIÁLOGOS COM OPOSIÇÃO
Também nos bastidores são diversas as conversas existentes de que o prefeito Nabor Wanderley, por exemplo, está em construção do apoio do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, cujo emblema político se traduz em riscos para João.
Embora o governador atribua a conjuntura à Imprensa, na prática não é bem isso o que sucede pois há de fato problemas na articulação política.
HERVÁZIO BEZERRA
Cícero Lucena insiste em repetir que não há a menor hipótese de questionar a postura do deputado Hervázio na realidade política do Estado no trato da sucessão.
AFRA MERECE
Repercute nos bastidores o comunicado feito à executiva Afra Soares ao ser distinguida pelo mérito de seu trabalho dedicado ao Centro Histórico de João Pessoa.
Como diria Chacrinha, ela merece.
ÚLTIMA
“É moido!”