Houve um tempo em que Jacumã era símbolo de raiz étnica, gente feliz de origem indígena – os donos do Brasil, da Paraiba na direção do Litoral Sul, depois denominada de Conde. É este habitat de presente e muito futuro que, depois de muita história e penar, recebeu como desafio a convivência com uma nova revolucionária de missão, métodos e postura de nome Márcia Lucena.
A conheço por consequência de uma condição primeira de ser aluno de seus pais, professores Iracema e Iveraldo Lucena – meu reitor preferido. Depois, nos tornamos amigos por afinidades culturais e ideológicas ao lado de seu imenso e singular companheiro, ator, diretor, animador cultural Nanego Lira.
DE VOLTA AO TEMPO
O Conde é dos municipios paraibanos o que reproduz a matriz étnica profunda porque abriga indios, negros, brancos e misturados convivendo com desenvolvimento econômico diferenciado precisando preservar raizes.
É este cenário complexo que faz da prefeita Márcia Lucena uma gestora adequada a ser a condutora ideal de um novo tempo para todas as tendências étnicas e, sobretudo, das gerações seguintes que resolveram povoar e fazer do Conde o berço de bem viver.
ANTES DE TUDO
Vamos, antes de tudo, reconhecer a história. Foi Almir Régis quem primeiro ousou investir no Conde usando terras do antepassado para reinar como homem forte e poderoso.
Atraiu para perto de si Aluizio Régis, antes casado com a filha Tatiana, depois prefeita, até outro ciclo, a separação, levando ele a ser prefeito e lider politico responsável pela fama de Tambaba sem ser puteiro por introduzir cultura de Nudismo. Ele tem méritos. Saulo Barreto tem a ver com isso.
O tempo passou e com ele Aluizio não evoluiu, não soube elaborar nova forma de agir politico e virou personagem do tipo coronel atrasado no método de atacar sua adversária, como se deu recentemente, agredindo inaceitavelmente a figura ética e capaz de Márcia.
E AGORA?
A prefeita revoluciona na forma de ser e agir tendo sob seu abrigo e guarda-chuva a figura aliada e leal do governador Ricardo Coutinho, outro grande reformador da politica, mesmo odiado por uns e amado por muitos. E precisa (como vai) avançar.
Márcia Lucena, portanto, por tantos projetos em meio aos desafios de elevar a cidadania e a evolução economica do Conde não pode temer nem retardar a forte missão de fazer do municipio o novo exemplo de modernidade e exemplo de preservação étnico – cultural do Litoral Sul, uma referencia de desenvolvimento regional.
Chega de atraso! O Conde não sobrevive mais sem a educadora de resultados extraordinários.
Viva a filha de Iracema e Iveraldo (Humanista) Lucena!!!