O suicídio do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancilier, é fato a merecer protestos e indignação pelas causas incentivadoras do gesto fatal, como a postura policialesca / condenatória previamente pelo aparato de Fiscalização, mesmo que seja preciso afirmar que este fator demonstra condenações e absurdos a envolver muita gente nas Universidades.
Aliás, a Justiça de uma forma geral precisa conceber e conhecer mas a fundo, assim como setores do MPF e CGU, que equipes Fiscalizadoras têm causado danos morais incitando e/ou punindo muita gente honesta das Universidades ou de órgãos públicos ligados à Educação diante da cultura de se buscar punir corrupção até onde inexiste.
MORTE E VERDADE
Está comprovado na carta deixada pelo Reitor que seu ato extremo tem a ver com condenação prévia sem garantia de amplo direito e defesa , em face da atitude fiscalizadora a reproduzir perseguição e pouca oportunidade de explicação convincente das autoridades Educacionais.
E ele sustentava ser inocente!
GRANDE NOME CONDENADO
Há no meio da pesquisa, ciência e tecnologia uma revolta nacional na correlação de vida dedicada por um Grande Gestor do setor na proporção inversa na qual, mesmo tendo as contas de um convênio aprovadas no Jurídico do Ministério do segmento,o Tribunal de Contas da União resolveu reformular a decisão punindo o Gestor respingando em familiares do Líder e ex-Reitor até os tempos de hoje.
OUTRO EX-REITOR ATORMENTADO
Na UFPB, por exemplo, o ex-Reitor Jader Nunes passou a conviver com problemas sérios de saúde depois que os organismos de Fiscalização passaram a tratá-lo sob suspeição, algo que ele não admitia porque de fato era um ex-dirigente universitário reconhecido também pela honorabilidade.
Mas, CGU e MPF mantiveram a espada sobre sua cabeça a atormentá-lo porque nunca admitira desvios, e sim, convivera com projetos proativos.
Trocando em miúdos, tem gente da Fiscalização com excessos a punir e a matar dirigentes universitários e de outras esferas da educação.
