O mundo sofisticou-se na contradição de uso de nova linguagem em voga nos tempos atuais, onde a velocidade de meios e possibilidades de interagir fez o Ser Humano optar gradativamente pela Comunicação através de mensagens e simbolos, desde quando da chegada das Redes Sociais ao invés da Comunicação pessoal.
EfeIto dos novos tempos.
Na prática, tomando por base os centros urbanos da Sociedade cada vez mais as pessoas usam menos a Comunicação de Voz tradicional – vide o fim melancólico dos telefones convencionais tão disputados em tempos recentes.
A revolução comunicativa chega a produzir cenas cada vez mais constantes em que famílias e grupos de amigos chegam para um e encontro social em tese relevante mas que, com o passar dos minutos, muitos dos convivas se vêem ocupados com o diálogo digital com ausentes mais do que a outrora predominância da Fala nas conversações.
A FORÇA DISRUPTIVA
Sempre convivemos com fortes expressões, inclusive na Comunicação entre pessoas, do tipo Evolução , Revolução imprimindo mudanças e inovações, entretanto a Cultura DISRUPTIVA é mais forte porque ela impõe a eliminação de algo ou sistema sobre outro.
Exemplo: a câmara digital pôs fim a um mercado estrondosamente de lucratividade ao modelo de câmara de filmes em rolo a fazer a Kodak bilionária ao mesmo tempo sumir do mercado.
É esta culta que avança perigosamente na Comunicação contemporânea entre as pessoas onde se vê exterminado a necessidade do valor humano no encontro pessoal entre as pessoas por chat e mensagens via Redes Sociais.
Traduzindo para a linguagem fácil de entender, a cultura digital de homens e mulheres do novo tempo tem transformado pessoa em Mudos contemporânos eliminando a razão de dialogar sensitivamente no famoso olho no olho com olfato, visão,
pele e tudo o só humanos têm.
Caminhamos para a linguagem e vida e cultura de robôs.