Semana decisiva e Histórica para o Brasil. O Mundo no espectro Global dos Continentes estará acompanhando com muuta atenção o desfecho de um processo formulado a partir da Câmara Federal tratando do Impeachment da Presidenta Dilma Rousseff.
No Senado, a Comissão constituida teve originalmente a presidência do senador Raimundo Lira com desempenho reconhecido e, na sequência, do presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowiski.
Durante a semana finda, as sessões acaloradas permitiram que personalidades do Direito e da Economia expusessem majoritariamente dados, segundo elas, comprovando que a base do Impeachment – as Pedaladas Fiscais -, não aconteceram, portanto, não há abrigo legal para serem.consideradas – o que fulmina com o argumento legal do Afastamento.
MUITO ALÉM DA LEGALIDADE
No decorrer da semana, os senadores José Maranhão e Raimundo Lira, ambos do PMDB, vão ser chamados ao veredicto final: se acompanham o partido, mesmo sem base legal no argumento do Impeachment, ou se exercem a postura de Justiça em nome da Democracia legitima.
Há uma questão grave porque, além do fator Pedaladas ter sido implodido em Plenário, o PMDB vive um sério problema porque, com base em varias delações de aliados como Sergio Machado, todo o processo de Impeachment foi criado politicamente sob o comando pemedebista flagrado em desvios de recursos públicos exatamente para implodir a Lava Jato.
Detalhe: contra Dilma não há uma única acusação de desvios de conduta e de desvios.
FATOR DETERMINANTE
Antes do voto em si de cada senador é preciso lembrar o que está na Lei: que não pode haver impeachment sem crime de responsabilidade, materialidade e dolo da presidenta; ou seja,. Sem amparo legal é golpe politico e só.
ENFIM…
Os dois senadores estão diante do momento que os tipificará para sempre na Hiistória.
A escolha é simples, embora dificil: ficar com o Corporativismo partidario ou a Justiça diante do Estado Democrático de Direito.