Afinal, o que os Candidatos querem para o futuro de João Pessoa?
Houve um tempo em que debater sobre uma cidade da dimensão da Capital paraibana era mais do que reproduzir clichês em nome de projetos de Governo e Oposição focados no imediato, nas contas do presente quando muito até ali.
O primeiro debate da TV MASTER mostrou quatro candidatos ainda sem expor estratégias de espectro macro-econômico social futurista, exequivel, de grande transformação realizável no minimo pelos proximos 20 anos.
Pegaram de raspão, uma nesguinha de nada. Trataram de questões gerais sem aprofundamento.
MAIS DO QUE UM PALMO DO NARIZ
João Pessoa tem a necessidade de um macro planejamento de futuro para décadas à frente, da mesma forma uma revisão do Plano Diretor, além do mais envolver todas as diversas matrizes de produção intelectual, de fomento e articulação de negócios, muito além dos muros da Prefeitura.
A edilidade tem suas obrigações constitucionais de serviços basicos, mas em termos de ação nos tempos contemporâneo ela é indutora, por exemplo, do fomento ao emprego nos diversos setores de Serviço, e não a própria Fonte de manter empregos temporários com vicios politicos.
– Num contexto macro econômico, como vamos contribuir com Politicas Publicas para sanear os indices socio – Economicos que mantém o PIB (riquezas) abaixo dos 14% no Pais? Que atividades podem rever numeros de décadas passadas?
– Qual a vocação econômica que queremos fortalecer cada vez mais para abrigar as novas gerações em realidades inclusivas?
– Como inserir nossa Capital com perfil e parâmetro competitivo em termos de Nordeste sem perder a qualidade de vida?
– E as politicas de Sustentabilidade ambiental, de preservação de nossos patrimonios e riquezas naturais?
– enfim, que estrutura de Urbanismo e Mobilidade conextada com transporte publico e privado com novas vias de escoamento de forma clara, sem fantasias expostas em cocris?
Trocando em miudos, os candidatoa precisam se aprofundar mais com meios capazes de inseri-la no contexto Nordeste pelo prisma da busca de auto – sustentacão, a partir do incremento às novas vocações econômicas, mas preservando a prioridade da qualidade de vida coletiva.
Voltaremos ao tema.