{arquivo}Já faz algum tempo, aliás com dados disponíveis na Internet, o Ibope fez um amplo estudo para a SECOM, do Governo Federal, avaliando a inserção das várias plataformas de Midia (TV, Rádio, Jornal, Revista, Internet, etc) diante das tendências do novo mundo.
Como era de se esperar a TV aberta se manteve como principal Midia, enquanto surpreendentemente a Internet emergiu como referencia em ascensão continua no mercado. Rádio ficou em terceiro e as mídias impressas – jornal e revista a seguir com perspectiva de queda,
Esta é a tendência, queiram ou não queiram os formuladores de estratégias ou jurrasicos do tempo perdido.
Nos últimos tempos, a mídia ascendente chamada Internet tem fica para trás na ótica de formuladores interessados em promover a contramão da história, inclusive em João Pessoa, onde perdura e co-existe uma considerável quantidade de veículos micro, menos do que isso, pequenos quase médios.
Não temos grande estrutura por força de mercado. Aliás, mais dia menos dia o mercado Oficial, o que existe em ignorar os sites cibernéticos, vai ter de manter critérios básicos a partir de audiência (avaliação técnica), por meio do COM (Custo Por Mil) – algo que poucos vão poder apresentar de concreto.
Isto é o que faz avaliar os veículos e sua abrangência, mesmo que os governantes abstraiam isso da realidade criteriosa de mercado e avaliem pelo caráter institucional / político, que também existe, inclusive nos grandes centros como São Paulo, onde estruturas como o Governo do Estado bancam os grandes veículos ditos independentes (só se for de Pdre Miguel, a escola do Rio).
Tem que conviver com as varias formas de avaliação. Mas não pode é quem se diz conhecedor(a) do mercado excluir injustificadamente os veículos da Midia Eletronica da WEB troca por magazines inexpressivos de bairros de João Pessoa.
Isto é retrocesso, miopia e desserviço aos mercado de quem produz a modernidade. Insistir nisso pode crer vai precisar encarar a onda de protestos porque significa discriminação injustificada.
Neste particular, novos nomes da estrutura decisória como o Secretário de Comunicação, Marcos Vinicius, por exemplo, da mesma forma como o Secretario Luiz Torres – este avaliador pelo filtro político -, precisam encarar, avaliar, estabelecer parâmetros e conviver com a modernidade sob pena de retroceder, ser o avanço do retrocesso dos que não enxergam por outros fatores.
Tenho dito.