{arquivo}A nova rodada de pesquisa Datafolha consolida a projeção de que o PT – Partido dos Trabalhadores não precisará acionar seu maior cabo eleitoral e líder, no caso Luiz Inácio Lula da Silva, para vencer a disputa eleitoral do próximo ano para a Presidência da República. Na abordagem de agora, vamos incluir na análise de temas a aproximação do ex-senador Wilson Santiago, cada vez mais se credenciando próximo do governador Ricardo Coutinho.
Esta é a síntese do que conferem os números dando a Dilma 47% contra 19% de Aécio Neves (PSDB) e 11% de Eduardo Campos (PSB). De acordo com o instituto, em outubro, ela pontuava 42%, tucano tinha 21% e o socialista, 15%.
Os números mostram o crescimento efetivo da popularidade da presidenta diante de um recuo de intenções na direção de Aécio e Eduardo, os dois nomes no processo até agora no campo da Oposição, mesmo sabendo-se dos movimentos de José Serra para ser candidato pelo PSDB e de Marina Silva, filiada ao PSB, como hipótese pouco provável – embora ela tenha melhor desempenho do que o governador de Pernambuco.
A pesquisa comprova a liderança inquestionável do ex-presidente Lula pois, caso viesse a ser candidato – algo improvável com o desempenho de Dilma na atualidade, bateria todos os nomes de uma lapada só.
Com a nova aferição conceitua-se a tese de que os dois nomes da Oposição não têm apresentado uma proposta alternativa mais convincente aos eleitores nem mesmo no debate dos grandes problemas nacionais.
Como não existe espaço vazio, Dilma apenas amplia sua diferença sobre seus competidores.
RICARDO COM SANTIAGO
Na próxima segunda-feira, a cidade de Uiraúna comemora mais um aniversário com festa de tamanho gigante, como já prevêem os organizadores.
O detalhe a ser confirmado é a presença no mesmo palanque do governador RC e o ex-senador Wilson Santiago, ambos com presenças confirmadas no evento.
Muitos não souberam, mas Santiago esteve na festa de aniversário de Ricardo semana passada, o que revela seu diálogo permanente com o governador.
Ele quer ser candidato ao Senado, para isso se Ricardo topar, ele também topa. Esta hipótese cada vez mais se projeta com possibilidade diante de uma realidade de afastamento do senador Cássio.
ÚLTIMA
“Bom cabrito não berra…”