A visão distante da aldeia: qual é?

{arquivo}BRASILIA – Ninguém nesta terra de Nossa Senhora das Neves poderá ignorar que a maioria exageradamente maioria nem está aí para esse rame-rame, esse disse-me-disse da política e do futuro dela. Certo? Será?

Ninguém sabe mais do que o imaginário coletivo. Mas ele já faz sua escolha diferente.

Mesmo distante, a impressão predominante é de que o governador Ricardo Coutinho cada vez mais se arvora no seu legitimo direito de reeleição, na proporção não confirmada do senador Cássio Cunha Lima de que será candidato sequenciado pela candidatura do PMDB, de Veneziano Vital e Cia, mais Major Fabio, PSOL e PCO, no mínimo.

Sejamos honestos conosco mesmo: se for assim, no mínimo, é cenário de segundo turno.

Se for esse desenho, quem ganha e quem perde dependendo de Joao Pessoa e Campina Grande?

Se for este hipotético clima eleitoral, o governador precisará se esforçar enormemente para não ser o terceiro.

AGORA…

Se ele conseguir atrair a renovação da aliança com Cássio e DEM, ainda assim será pareo forte correndo serio risco.

ULTIMA

“Há tempo pra tudo…”

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