Porque Maranhão dá as cartas no PMDB

{arquivo}Depois de um intenso bafafá, de um disse-me-disse danado de forte, eis que passada a fase de turbulência o processo interno de composição do novo Diretório do PMDB conduz o ex-governador José Maranhão como o líder maior, o todo poderoso do maior partido de Oposição no Estado. 2014 que se cuide, pois lá vem com Vené na onda.

Até a resistência democrática de Wilson Santiago e Gervásio Filho não resistiu e acabou acomodada sem estragos no tamanho que se previa.

Se é assim, por que Maranhão se mantém imbatível e dono absoluto da cena pemedebista? De fato não há motivo para alterações de rumo?

As respostas às indagações passam pela constatação da força pessoal do ex-governador no conjunto do partido em todo estado porque, embora tenha existido um movimento forte clamando mudanças na forma e composição do PMDB, nem assim prosperou o suficiente como a Primavera Árabe.

Mas, se reparar direito houve uma alteração relativa porque a composição no Diretorio passou a existir com os detentores de voto, definiu-se que as decisões serão colegiadas e por ai vai. Só que, seja como for, prevalece o domínio de Maranhão de forma absoluta.

Agora, por ter ouvido todos os lados desse processo, chego à conclusão de que só não houve mudança brusca porque as lideranças contestadoras não conseguiram atrair confiança máxima e absoluta para conduzir um processo de renovação visando sobretudo 2014, onde estará em jogo o futuro peemedebista com a candidatura de Veneziano Vital.

Na existência de crise de credibilidade fortaleceu-se o que se sabe e conhece de José Targino Maranhão, alias está longe de vestir pijama.

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