{arquivo}O universo político do Estado não deu muita importância a um fato gerado nesta sexta-feira pelo Tribunal de Contas que, por 3 votos a 2, entendeu de aprovar as contas do Governo Maranhão em 2010. Esta decisão tem muita força daqui em diante a partir do discurso a ser utilizado pelo ex-governador José Maranhão, que sai fortalecido deste panorama.
Entendamos: o resultado do TCE acaba de vez o discurso do Governo Ricardo de que recebeu uma administração destroçada e, mais ainda, revela que o Governo passado cumpriu todas as metas de Saúde e Educação – diferentemente do que dizia o governador Ricardo Coutinho.
Há um fato proveniente da decisão do Tribunal, que vai repicar e produzir efeitos de mobilização do Funcionalismo estadual, porque está visivel, conforme o relatório aprovado, que Maranhão cumpriu com todos os Planos de Cargos e Salários aprovados pelo Governo Cássio comprometendo apenas 50,6% do Orçamento, portanto, não havia caos como tanto divulgado, mesmo com o cumprimento dos PCCRs.
Ora, se tudo isso é verdade, não se pode abstrair outro aspecto importante em favor do ex-governador, que chegou ao governo na metade da gestão herdando as decisões de Cássio, embora enfrentando uma redução expressiva das Receitas via FPE, ICMS, FUNDEB, etc.
É este conjunto de fatos que vai a partir de agora ser alvo de debate mais intenso entre Oposição e Governo porque, diante da decisão do TCE, está provado que a gestão anterior teve mérito em vários componentes, inclusive na relação com o Funcionalismo e as áreas básicas – Educação e Saúde.
Em síntese, Maranhão se credencia para o debate sobre a sucessão em João Pessoa como pré-candidato mostrando ter capacidade de gestão com resultados e tratamento democrático e humano.
UFPB: Polari costura unidade
O agrupamento político em torno do reitor Romulo Polari tomou uma decisao importante nesta sexta-feira de superar diferenças e mal-entendidos entre alguns integrantes da equipe e a pre-candidata Lucia Guerra.
Depois de um tempo com direito a manifestaçoes de todos da equipe, Polari acabou testemunhando a retomada da unidade em torno da pre-candidata.
Justiça seja feita: o professor Luis Junior teve postura altiva e de quem sabe ser lider comprometido com avanços coletivos.
Um reparo oportuno e indispensável
Outro dia, com o sangue latino – torrelandense à prova, conceituei a postura do secretário do PT de João Pessoa, Jackson Macedo, como movida por atitude nojenta. Peguei pesado, confesso, porque o debate democrático precisa ser mantido em nivel elevado e ele não merece tamanha expressão.
Jackson Macedo, na verdade, é um quadro de valor no Petismo estadual, por isso merece tratamento à altura de sua conduta sempre elevada.
No mais, a luta continua.
ÚLTIMA
“Luiz respeita Januário/ Luiz respeita Januário…”