Pelos idos de 1912, antes de Delmiro Gouveia aproveitar as águas do São Francisco para energizar as máquinas de sua fábrica de linha, aqui na Paraíba, José Amâncio Ramalho, um advogado com espírito de engenheiro, conteve as águas do rio Camucá e canalizou-as para turbinas que importou da França, iluminando, a partir dali, cinco cidades do brejo.