O estandarte de Ricardo Coutinho

Na vida das pessoas, queiramos ou não, criamos ao longo dos tempos símbolos que, de tanta identidade exposta, terminam por consolidar nossa reputação para melhor e pior – vai depender do que cada um constrói nas relações humanas e pessoais.

Mais do que nunca os valores em torno da reputação cada vez mais se credenciam na sociedade como valor potencial, sobretudo, na vida pública permeada de escândalos e safadezas sem parar. Daí o rigor silencioso da sociedade em apoiar ou banir da representação os lideres políticos.

Tanta tese assim, nem precisava, bem se aplica ao histórico e performance atual no prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho. Jovem ainda no exercício da vida pública tem se revelado no lidar cotidiano da máquina administrativa da capital paraibano como um gestor eficiente, sem pomposidade mas de resultados a olhos nus.

A Estação Ciência Cabo Branco – lá no nosso marco geográfico internacional – e o revigorado Ponto de Cem Réis, no seio da alma critica pessoense, traduzem bem a forma com que Ricardo contempla o novo e o velho com estilo e cadência bem resolvidas de uma cidade que náo para de crescer.

O emblema existente entre essas duas ações sintetiza bem o zelo para com a modernização do ato político púbico, como que a traduzir o compromisso com as várias formas e, sobretudo, gerações de pessoas há muito exigindo um trato adequado aos bens coletivos da cidade.

Particularmente, acho até que o morador(a) de João Pessoa é exigente no cuidado com o dinheiro público, mas nem cobra tanto do prefeito como poderia fazê-lo, quando muito se contenta com a cidade limpa, a podagem das praças em dia, e o serviços básicos também.

Mas, independentemente de humores ou amores, Ricardo se impôs e é uma referência / alternativa no Estado porque, assim como Lula, deixou o perfil incendiário contra a burguesia e seus valores, para conviver diante das diferenças de interesses sem precisar levar o dinheiro para seu bolso.

Talvez, também por isso, a receita própria da prefeitura tenha permitido ações próprias a encantar os olhos de quem circunda e passeia pela cidade.

Tanto isso é verdade que já assanha seus opositores, alguns mais aguçados a querer juntar papéis para transformá-los em denuncias que sujem a trajetória público do Mago, sem que ate agora tenha conseguindo o intento da peleja política. Tudo isso pode ate evidenciar defeitos que todos têm, mas até agora sem denegrir a imagem do gestor trabalhador.

Seja como for, creio até que é possível fazer muito mais buscando engenho e diálogos externos, da mesma forma que dinheiro limpo para a construção de novos passos capazes de cuidar melhor do futuro de nossas gerações.

De sorte que, às vésperas de mais um aniversário da cidade encantadora chamada João Pessoa, o prefeito exerce sua aura de realizador competente ao lado da cidadania fazendo valer seus compromissos visando contribuir mais para um amanhã de melhores dias, sobretudo, para os mais necessitados.

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“Se eu fosse Deus/ a vida bem que melhorava/
Se eu fosse Deus/ daria aos que não tem nada…”

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