Desde às 12h15 desta quinta-feira que o mundo pop, melhor dizendo diversas gerações dos anos 60/70 para cá choram a morte precoce de Michael Jackson, aos 50 anos de idade. Nem por isso, a conversa política de bastidores tem parado na Paraíba visando identificar os novos passos dos principais pré-candidatos ao Governo.
Sejamos francos: eles (Jose Maranhão, Ricardo Coutinho) não assumem de publico, mas são os nomes mais lembrados como pré-candidatos sem esquecer Cicero Lucena e, cá pra nós, com maior desenvoltura na busca de sentar na cadeira principal do Palácio da Redenção.
Mais do que isso, agem como tal num patamar tamanho que só andam com a turma do barulho como se estivessem em pleno processo precoce.
Maranhão usou os últimos dias para adiantar que não entrará (publicamente) no processo político da forma pretendida por Ricardo e Couto que andam lhe criticando abertamente, tanto que até mandou dizer que está com as portas abertas para conversar com Ricardo e Couto, mas na prática tem avançado na cooptação de partidos, lideranças e apoios mesmo.
Ora, com o domínio da caneta tão desejada é obvio imaginar que não adiantará reclamos de Ricardo e Couto porque ele manterá o não-confronto por mais algum tempo ate que perdendo o saco com as estocadas assuma o enfretamento cara a cara com eles mais na frente.
No mais são detalhes.
Saudades do Pop Star
A era Michael Jackson significou a supremacia da negritude, muito além da música advinda do canto evangélico tão influenciador no estilo soul da música negra americana expressão sentimento composta de outra forma quando inseriu muito mais balanço advindo do funk e rock até se transformar no maior estrela pop do mundo de todos os tempos.
O último momento do procurador geral da República
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fizeram, nesta quinta-feira, homenagem ao procurador-geral Eleitoral, Antonio Fernando Souza, cujo mandato se encerra no dia 28. Esta foi a última sessão plenária do TSE em que ele participou no cargo, desde que foi nomeado pelo presidente da República em 2005. O mandato de procurador-geral da República tem duração de dois anos e há a possibilidade de recondução. Antonio Fernando Souza está concluindo o segundo mandato.
O presidente do TSE, ministro Carlos Ayres Britto, disse que sempre encontrou, no procurador-geral da República, um paradigma perfeito de quem sabe usar sua vontade, seu livre arbítrio para o bem das instituições, para o bem da coletividade.