Freedom é uma expressão muito forte na sociedade americana porque ao representar a tão buscada Liberdade mereceu até uma Estátua de valor e de alta visibilidade nas terras do Tio SAM.
Sem tirar nem por esta é a palavra mais incorporada no juízo de menino velho do ex-governador Cássio Cunha Lima em seus dias de estudante com rotina freqüente em Cicinati transformando a língua inglesa em passaporte para o futuro de outros contornos.
Pode até que muito dos sonhos hoje sonhados sejam parecidos e compostos em nível das invenções da Brodoway, do cinema americano interpretado pela história de Hollywood, mas tudo faz crer que foi na vida de adulto a caminho da velhice que ele tem experimentado os encantos da liberdade de não ter que acordar com cobranças infindáveis na sua rotina.
Não há nada igual: acordar, viver, dedicar se por inteiro a tudo que se distancia de compromissos dolorosos, de adversidades sem tamanho e cobranças de todos os níveis!
E Cássio se dá ao luxo de poder fazer depois da estocada política de grande impacto ( a cassação do mandato), na meia idade em diante, o que na juventude e inicio da vida adulta não pode ou não quis conviver.
O filtro do olhar conceitual
Neste domingo, o mundo político conviveu com uma entrevista concedida por Cássio ao WSCOM em patamares de força conceitual pelo que disse em email à reportagem do portal.
O ex-governador admitiu que freqüenta a Internet diariamente acompanhando sites, a exemplo do WSCOM, mesmo que conceitue a opinião de que muitos outros veículos não promovem o jornalismo básico de apresentar o contraditório de conteúdo.
– Distante, como estou, fico a imaginar que na nossa brava Paraíba dos dias atuais vale mais o mau que se pode fazer do que o bem que se possa praticar. No mais é saudade abrandada pelo renascimento de partes do meu intimo que ha muito estavam adormecidas, declarou no WSCOM.
Em sintese, ele anda antenadíssimo e desapontado com o saldo do que acompanha.
Governador fecha com CEF o valor da Folha de Pessoal
O governador José Maranhão (PMDB) deverá concretizar a transação de venda da folha de pagamento do Estado a Caixa Econômica Federal (CEF) nos próximos dias. O governador revelou que já recebeu proposta da CEF no valor de R$ 240 milhões, além de benefícios para o funcionalismo público e a execução de obras pela instituição financeira na Paraíba.
Entretanto, apesar de está praticamente definida a transação, o governador revelou que negocia simultaneamente com o Banco do Brasil. Atualmente, a folha do funcionalismo público estadual da Paraíba é administrada pelo Banco Real, que paga R$ 70 milhões para oferecer o serviço. No entanto, segundo o próprio governador, a renovação do contrato é praticamente impossível.
Estamos negociando simultaneamente, digo simultaneamente por que nós estamos desenvolvendo entendimentos para formulação de uma proposta definitiva, tanto com a Caixa, quanto com o Banco do Brasil, afirmou.
As negociações estão muito bem, por que vão ser envolvidos não só recursos financeiros, que estão num patamar pelo menos três vezes maior do que o contrato já existente com Banco Real, como também o lado socioeconômico com dois planos de habitação para os servidores públicos do Estado e isenções de todas as taxas, benefícios importantes para os servidores, acrescentou.