Enfim, o professor Ademir Alves ascende ao posto mais importante do Planejamento estratégico do Governo do Estado sob engenho do governador José Maranhão atraindo para a conjuntura uma série de fatores a gerar o momento e as circunstâncias de agora.
A engenharia política do governador contemplou aspectos importantes, como se deu a lembrança da presença de Ademir na construção do Planejamento Estratégico no seu primeiro Governo em 1995, quando o conjunto original do Plano coordenado pelo professor Mauro Nunes e coadjuvado por Tânia Barcelar, Ronald Queiroz, Adalberto Barreto, Sergio Buarque de Holanda e o próprio Ademir para o Governo Mariz sofreu novo encaminhamento e perfil na sequência.
Valeram à época o redesenho promovido pelo então Secretário de Planejamento, Mário Silveira, afastando-se do arcabouço técnico promovido por Mauro Nunes daí, no processo seqüente, a presença de Ademir Alves na nova fase.
Falo (trato) de valores passados porque são fundamentais no sentido de entendermos o presente e futuro a partir deste momento, ate porque é preciso ser coerente com a historia.
A rigor, Ademir extrai como essência o olhar de um Planejador com zelo especial das medidas econômica gerando efeitos proativos no universo social, logo se põe como critico contumaz aos modelos excessivamente econômicos desprovidos de cuidados com a vida humana.
Se não for demais, é pertinente presumir que a forma estratégica de ação do Governo Maranhão levando em conta o perfil agora exposto, é de que vai buscar atrair novos parceiros externos e internos na projeção de médios e grandes investimentos em setores diferenciados da economia mas privilegiando a microempresa a base de toda estrutura econômica em qualquer parte do mundo.
De sorte que, agora é esperar as próximas fases de um tempo de bemvirá porque estamos em desvantagem na corrida competitiva com os estados vizinhos em face da crise política continuada dos últimos tempos daí precisarmos correr contra o colégio.