Um sábado, a reflexão e o medo do fim

Tomara , Deus, que este sábado seja de cura mais do que enfermidade exposta ao mundo como antigo mal continuado da humanidade a ceifar vidas. Ultimamente, vejo com maior preocupação atestar gente de gerações de brilho tomadas de doenças levando homens e mulheres de expressão a capengar em busca da qualidade de vida.

O apelo original se volta para Abelardo Jurema Filho, neste sábado submetido a uma cirurgia de próstata para extrair tumor apresentado dias atrás. Nos homens este é um dos sérios problemas historicamente, embora quando diagnosticado consegue-se resolver com métodos eficientes da medicina.

Tomara, repito, seja essa (e o será) a situação de Abelardinho – homem de bem, personalidade distinta de nosso meio sócio – econômico a encarar essa enfermidade.

A rigor, gostaria que a cura se estendesse mais fortemente a outras pessoas, figuras de brilho incomum como o menestrel Luiz Augusto da França Crispim, outro tomado do mesmo susto e realidade transformando o homem de esteriótipo espartano na fragilidade nordestina pela força do mesmo mal que hoje afeta Abelardo.

Os dois são caricatura de um espelho doloroso a expor no presente nossos mitos e heróis em dificuldades indelicadas, mas verdadeiras a nos instigar o sentido da vida, sobretudo nestes momentos.

Infelizmente, os males advindos das doenças se apresentam em muito mais gente – todos, antes do exame fatal, a cuidar mal da vida e do organismo daí os índices de doenças elastecendo, mesmo em tempo onde a cultura da atividade física tomou conta de muitos da sociedade.

Eu, mesmo, noutra proporção – mas a exigir cuidados especiais – convivo com a maldita da diabetes, doença silenciosa que embala seus afetados na falsa ilusão de bem-estar até, quando menos se espera, dar o golpe fatal sobretudo para quem não se cuida. Estou nos primeiros passos, mas sabendo da ferinidade fatal, busco cuidar de m im mesmo para conviver com a danada muitos anos à frente, se Deus quiser.

Aliás, me impressiona a quantidade enorme de pessoas propensas e/ou já afetadas pela Diabetes, mas sem dar a mínima atenção criando com isso o terreno apropriado para as conseqüências fatais de desorganização orgânica.

No sábado de torcida e oração por Abelardinho e tantas figuras dignas, a exemplo de Crispim, resta chamar a atenção de todos para a necessidade de levar a sério exames regulares em favor da vida porque a maldita não isenta ninguém.

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