MONTEIRO – Enquanto as atenções se voltam nesta quinta-feira para esta cidade, o tempo vai passando na direção do processo eleitoral de 2008 com diversos movimentos se processando com efeitos imediatos sobretudo, nos maiores colégios eleitorais, ou seja, João Pessoa, Campina Grande e etc.
Como era de se supor, em Campina a situação tende a ser mais radicalizada por ser a base principal do governador Cássio, portanto, a vida política do prefeito Veneziano estará sempre sob a vigilância e o ataque de seus adversários.
Isso sem se referir ao problema das Notas Frias, que Veneziano insiste em desdenhar do Ministério Público Estadual mesmo com graves acusações, que por sua vez mantém o mesmo entendimento de antes.
Trocando em miúdos, por essas e outras ( há quem jure existir outros problemas em breve) é que o prefeito campinense precisa se precaver e reagir porque afeta exatamente a questão básica da ética tão propalada em palanques porque não adianta fingir que o problema é na casa do vizinho.
No caso de João Pessoa, certamente que Ricardo Coutinho enfrentará barulho danado por parte da Oposição ( leia-se Cícero Lucena e aliados ), mesmo que até agora nada tenha arranhado a imagem do prefeito pessoense, especialmente no quesito ético elemento fundamental para a vida de um líder político.
Na prática, o processo ainda está longe de se dizer deflagrado formalmente, embora os primeiros sinais sejam indicativos claros para a projeção inteligente de que deveremos ter embates calorosos tendo Campina Grande a prospecção de terreiro onde a guerra será mais intensa das demais.
Outro exemplo
No lançamento do documentário Paraíba Meu Amor, ontem, em Campina, ficou muito claro para os cinéfilos e convidados que a superação das diferenças em favor da cultura rende bons frutos.
Objetivando: Governo do Estado e prefeitura local agiram com apoio integral à produção do documentário dando caráter de impulso à produção e seus resultados.
Clima duro
Agora é pra valer: o superintendente da Caixa Econômica Federal, Jorge Gurgel, afastou definitivamente das funções de gerente de mercado, o economiário Flávio Uchoa.
As relações entre eles estavam de mau a pior.
Bastidores do documentário
Na sede da Fiep, os espaços ficaram pequenos para a quantidade de artistas famosos prestigiando o lançamento.
Chico César, Dominguinhos, Pinto do Acordeon, Santana, Nando Cordel, Petrucio Amorim, Glorinha Gadelha. Beto Brito, os Três do Nordeste, Antonio Barros, Cecéu e Maira, Alejadinho de Pombal, Xisto Medeiros, Tony, Targino, Capitlé e Shaolin fizeram da noite um instante de relevância da música brasileira.
Ficou evidente, ainda, o prestigio do presidente da Federação das Indústrias, Buega Gadelha, citado algumas vezes por seu apoio.
Justiça seja feita: presentes ao evento, Cássio e Veneziano souberam representar à altura a noite de estrelas.
Última
Paraíba, meu amor/
Eu estava de saída mas eu vou ficar…