São Paulo – Bastou no decorrer da semana, recém conclusa, a Coluna abordar os efeitos da presença do governador Cássio em João Pessoa como parte de sua estratégia de conquista de votos de setores formadores de opinião para chover de opiniões prós e contra a abordagem.
Falávamos ( melhor dizendo, escrevíamos) da habilidade exercida pelo governador no atual processo de reeleição, ao imprimir estratégia de atração de setores da classe média e alta da Capital na festa de aniversário de Silvia Cunha Lima terça-feira passada no Jangada Clube.
Via e-mail, por telefone ou pessoalmente foram várias as opiniões considerando inexistente o domínio de Cássio nessa relação com João Pessoa porque, segundo a média de comentários chegados, não houve a adesão da classe média e alta da Capital, como comentada pelo Colunista.
O raciocínio lógico das pessoas é de que as pessoas presentes à festa são as mesmas de sempre, já incorporadas como apoio ao governador, portanto, não existiram importantes presenças a significar adesão à campanha de Cássio. É fácil de atestar que são as mesmas caras.
Só que a maldade com sotaque oposicionista reproduziu como contra-ponto a tese de que nem ele (Cássio) conquistou João Pessoa, nem é mais dado a ser ao lado da família totalmente dedicado à Campina Grande, como tanto alardeia, até porque basta ver que todos moram longe da cidade campinense.
E arrematam: Todos seus irmãos, seus pais e muitos familiares hoje são moradores da Capital e Cabedelo deixando de ser, como se orgulhavam tanto, de serem dedicados exclusivamente à Campina.
Pelo sim, pelo não, o fato é que os movimentos do governador na Capital e Campina ainda vão dar muito o que falar, sobretudo, com vigilância permanente da Oposição interessada em lhe impor uma derrota na eleição em curso.
Tudo faz parte do jogo, que só está apenas começando, mas é indiscutível o movimento ativo do governador e aliados, inclusive na Capital.
