Fidel, conjuntura, turismo e realidade

RIO – Estar percorrendo ruas e ambientes de expressão econômica e cultural nesta cidade é como conviver com prazer e/ou contentamento quando se pode ter distante das balas perdidas. Nos últimos dias tem sido assim para a WSCOM,/b> e o futuro de um tempo turbulento para o Governo Lula, que não consegue sair dos sobressaltos políticos.

Agora mesmo, nessa esfera nacional, a semana começa aquecida com a denúncia de Veja revelando o repasse de U$ 3 milhões de Fidel Castro ( leia-se Cuba) para a campanha de Lula.

A matéria chega com caráter de escândalo, que o é, na revelação dos fatos, mas nunca como realidade no tamanho exato até porque U$ 3 milhões não significa grande coisa numa campanha presidencial, visto que, no frigir dos ovos – podem anotar – os valores são muito maiores do que estes, embora com contornos especiais quando se processa no Caixa 2.

Aqui no Rio, em São Paulo, Brasília ou na Torrelândia , as rodas privilegiadas sabem que todos os ex-presidentes recentes ( FHC, Collor, etc) tiveram somas vultosas em suas respectivas campanhas, embora não declaradas formalmente porque a cultura política nacional transgride e costuma optar pelo esquema paralelo – voto a repetir – chamado Caixa 2.

A propósito de dinheiro e perspectivas futuristas, além da crise política, ficou evidente que o Congresso da ABAV deste ano murchou, isto é, revelou-se muito menor do que o anterior, desde quando a nova sistemática se fixou em se repetir sempre no Rio acabando a variedade de antes, onde a cada ano acontecia numa cidade diferente.

É evidente que há importância, sim, dos negócios produzidos nas rodadas durante a ABAV, só que, neste ano, a conjuntura favoreceu para a retração do mercado turístico no evento, se comparado à realidade produzida em 2004 no mesmo Rio Centro. Saturou ou o mercado encolheu? – indagavam alguns empreendedores do setor, inclusive da Paraíba.

Aliás, por me referir ao nosso Estado, vale o registro da presença de prefeituras, agências de viagem, hoteleiros, jornalistas setoriais paraibanos, etc, esmiuçando os vários estandes como a querer mostrar vitalidade na busca de parceiros ou divisas financeiras no trato de negócios futuros.

Só se inserindo no contexto setorial e/ou de atrair investimentos que se pode imaginar perspectivas de rendimentos, geração de empregos e rendas na prática.

Em síntese, estamos no caminho certo, mesmo distantes de outras praças e de condições extraordinárias, que um dia percorremos na proporção do que hoje pratica Natal, Maceió, etc – só para ficar nas praças com tamanho relativo ao nosso, mas para cima.

Quando chegaremos lá, ah isso só o tempo dirá.

Cássio e Ricardo

Nos bastidores, a conversa freqüente aponta para a projeção de nova reunião de trabalho entre o governador Cássio e o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, provavelmente na quarta-feira.

A pauta versa sobre questões já conhecidas, a exemplo dos investimentos no Bessa, Cidade Verde e outras cositas mais.

Centro de Convenções

Quem tem informação privilegiada a partir de Brasília, nos repassou o dado de que o Centro de Convenções de João Pessoa projetado pelo governador Cássio dificilmente sairá do papel para sua implementação.

Na verdade, a informação da forma a que chegou a colunista diz que não será executada, não.

Paraíba de resultados

Chama-se Carlos Daniel, natural de São João do Cariri, o líder do setor de Bancas de Jornais e Revistas do Rio de Janeiro ( hoje trabalhando com 78 ao todo, na cidade ) produzindo conquistas relevantes para o setor.

O Colunista é testemunha das articulações e dos resultados produzindo emprego e renda. Só para se ter uma idéia, na sua empresa, Carlinhos Daniel emprega 72 paraibanos ( do Cariri).

Última

“Não é só casa e comida /
Que faz a mulher feliz…”

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo