Adultização rima com manipulação de dados enriquecendo universo de BIG TECHs a merecer regulação já

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O Brasil de uma forma em geral e a Paraíba no particular andam chocados com a revelação em detalhes da exploração sexual infantil/juvenil nas redes sociais a envolver o influencer Hytalo Santos preso nesta sexta-feira em São Paulo porque expõe diversos crimes e manipulação de dados a atrair na essência dos negócios uma quantidade imensa de seguidores e monetização para as BIG TECHs.

Em outro nível e escala de manipulação pior ou também grave está a envolver o debate ideológico monetizado está também em largo processo de uso o envolvimento e radicalização estratégico entre Direita e Esquerda a gerar desvios políticos e altos dividendos no Brasil.

Esses dois fortes fragmentos revelam por A mais B porque o Congresso Nacional precisa resolver de vez a regulamentação das BIG TECHs responsáveis pela oferta e manipulação de dados porque a sociedade brasileira precisa ser curada com regras dessa estrutura usada para atrair lucros sem fim.

Neste universo de ecossistema ainda precisa inserir as BETs tomadas de estratégias para viciar as diversas camadas sociais e gerações ao jogo e apostas, portanto, é chegada a hora de frear a manipulação de negócios lucrativos fazendo a sociedade com grandes problemas de saúde mental produzidos pelas BIG TECHs.

A hora é agora de regular essa fábrica de enlouquecimento geral com manipulação comprovada dos algoritmos, que substituem a identidade particular de cada usuário.

UM GRAVE DETALHE

Um vídeo publicado pelo influenciador Felca tem ganhado repercussão ao denunciar a “adultização” e a exploração de crianças e adolescentes nas redes sociais, tema que pode ser uma aposta para a redação do Enem 2025. O conteúdo cita o caso do influenciador paraibano Hytalo Santos, cuja conta no Instagram saiu do ar recentemente após a polêmica.

QUEM É FELCA

Felca tem mais de 4 milhões de inscritos no YouTube, publicou um vídeo de grande repercussão na última quarta-feira (6).

PRISÃO A MENCIONAR TRÁFICO

A operação de prisão de Hytalo Santos em São Paulo também chama atenção para o tráfico humano de caráter interno, realizado dentro das fronteiras estaduais.

De acordo com o Ministério Público, pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica são aliciadas, transportadas e exploradas sexualmente, submetidas a trabalho análogo à escravidão ou outras formas.

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