Pelo andar da carruagem, a gestão do prefeito Cícero Lucena, da Prefeitura de João Pessoa, age de forma correta ao expandir maximamente as negociações com a comunidade do Porto do Capim para, enfim, resolver de vez as pendencias em torno do Projeto Sanhauá – seguramente a mais forte intervenção urbanística na Capital do Estado do presente na direção do futuro.
A dados de hoje, segundo dados levantados entre a PMJP, a comunidade e as instituições envolvidas, vide Iphan, MPF, MPE, etc, a base mais forte das reivindicações da comunidade – moradia próxima, digna, com equipamentos básicos de educação, saúde, etc – já estão resolvidas restando pouco para a batida de martelo.
É claro que ninguém admite grosseria ou desleixo no trato das coisas básicas dessa gente mas, pela primeira vez de todas as oportunidades, Cicero decidiu construir solução em entendimentos ampliados. Agora, ultimamente, além de levar todo mundo para habitação digna na antiga PROSERV ainda tem uma parte a ser mantida no Porto.
Não há, desde quando a cidade precisa reocupar sua correlação com o Rio Sanhauá, nenhum tratamento público com este respeito, alto que faz, por exemplo, o Iphan aprovar o projeto.
Trocando em miúdos chegou a hora de se resolver as pendências com negociações e respeito sócio econômico no lugar em nome do abrigo habitacional e, sobretudo, da reocupacão estratégica que se deve à população da cidade.
Tudo com negociação cidadã, como está em curso.
