Não está fácil nos diversos estados do Brasil conviver com antiga e novas cepas da COVID-19 exigindo adoção de medidas mais restritivas porque os hospitais públicos e privados vivem com filas de afetados com o vírus a vitimar, gerar mortes, como se deu com o professor Luiz Júnior, da UFPB, militante reconhecido do PT.
A morte do ex-chefe de Gabinete da UFPB, do ex-secretário de Educação de João Pessoa assusta e comove porque intui o impacto de alguém mais conhecido e próximo das relações humanas nossa de cada dia. Pior: é tudo isso se efetivando com setores da sociedade insistindo em não aceitar recomendações e até negar a Vacina, esta indispensável.
Como também se dera com o óbito do Prof. Fernando Monte na véspera, a COVID se configura como vírus virulento a se aproximar das famílias causando horrores enquanto não poupa ninguém.
LUIZ JÚNIOR DE LUTAS
Desde quando estudante universitário, a identidade do ex-secretário de Educação sempre esteve vinculada ao debate interno no PT levando-o como primeiro cargo público a chefe de Gabinete do mandato do ex-deputado Chico Lopes, em 1990.
Daí então se dedicou aos estudos até conquistar vaga de professor no Centro de Educação da UFPB – Universidade que o fez Chefe de Gabinete do reitorado do Prof. Rômulo Polari e candidato a reitor.
Enfim, a partida precoce deixa espécie de vácuo no debate político, lhe livra dos dramas que são conviver com cargos públicos e assinala o registro de um histórico de quem lutou pela Democracia e a educação nos vários níveis.
luiz junior
luiz junior
