Sexta-feira, 20 de novembro a instigar cada vez mais a consciência movida de atitudes no Congresso Nacional e nas corporações policiais do País para que excluamos definitivamente a Cultura na segurança de matar negros nos vários ambientes, a exemplo do que se registrou na véspera do Dia da Consciência Negra, com a morte do negro João Alberto Freitas, 40 anos, por seguranças do Carrefour de Porto Alegre.
Neste dia dedicado e/ou em homenagem a Zumbi, Dandara e à Consciência Negra se faz muito importante refletir formas e procedimentos de ajustes nos Protocolos de segurança a partir das Policias, porque já não se admite a escalada de matar negro por discriminação inaceitável.
A morte de João Alberto Freitas por seguranças do Carrefour no norte de Porto Alegre após sessão de espancamento brutal é Case suficiente para atestar que a disseminação da cultura de maus tratos aos negros, sobretudo de periferia, virou cena corriqueira no País a exigir reação visando estancar de vez esta realidade.
A civilidade exigida para os tempos contemporâneos impõe atestar que esta é uma escalada histórica a atingir a maioria dos países do Ocidente com o Brasil liderando ranking permanente de violência seguida de mortes de cidadãos negros tratados em muitos casos à bala como bandidos.
São Paulo e Rio de Janeiro significam além dos maiores estados de padrão socioeconômico, os lugares com maiores índices de homicídios praticados pela ação policial, voltamos a advertir, contra homens negros a atingir, inclusive jovens.
É esta realidade que motiva cada vez mais ações articuladas pela sociedade organizada para pressionar o aparato policial a rever normas de conduta no relacionamento com os negros, sobretudo de periferias pelo país afora.
Chega de matança estúpida e inaceitável.
