Em relação ao transporte público em Campina Grande, Romero Rodrigues decidiu que manterá, pelo menos, 30% da frota em funcionamento. O prefeito mostrou-se contrário a uma suspensão radical, alegando que muitos fatores precisam ser levados em conta dentro da realidade imposta à cidade. Destacou, por exemplo, que devem ser levados em conta aquelas situações que profissionais de áreas essenciais precisam de deslocamento ou mesmo a circunstâncias de pessoas carentes que tenham alguma necessidade extrema de transporte, até mesmo para atendimentos médico-assistenciais que não tenham nada a ver com o Covid-19.
De qualquer forma, o prefeito campinense fez questão de enfatizar de que a orientação do poder público municipal é no sentido de que as pessoas só saiam de caso em casos de extrema necessidade, pois o isolamento é a melhor profilaxia no momento para se evitar a propagação do vírus em larga escala.