O jornalista Walter Santos analisa, neste sábado (22), o potencial das festas juninas de Campina Grande e Bananeiras, em meio a queda de Patos.
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‘Nova conjuntura expõe Campina e Bananeiras no ranking diante da retração de Patos
A economia ou a base estrutural das Prefeituras de Campina Grande e Bananeiras eis que se afirmou em 2019 como elemento fundamental novamente para, unindo público e privado, oferecer programação e atrativos com grande público.
As duas cidades se mantêm na pole position dos festejos juninos, mesmo porque Patos não pode repetir grande estrutura, como de antes, em face da grave crise nas finanças da prefeitura impedindo investimentos de maior vulto.
Leve-se em conta ainda a decisão da Prefeitura de João Pessoa de reduzir o tamanho da festa no Centro da cidade, logo a afluência ficou relativa à programação diminuta.
PÚBLICO E PRIVADO
Não tem como ser diferente nos tempos de hoje em diante com a necessidade premente dessa conexão indispensável para se chegar a tamanhos mais expressivos do que só com dinheiro público.
Bananeiras explica bem essa simbiose. Neste sábado, por exemplo, três eventos marcam a festa com programação na rua feita pela prefeitura e duas outras opções no Bananeiras Clube e na Estação- nos últimos dois casos privados.
Além do mais, no caso privado há ainda condições reais da prefeitura negociar apoios financeiros de anunciantes e/ou marcas importantes.
CAMPINA E SEUS PROBLEMAS
A crise que abalou a empresa Alliance, de Recife e o espetáculo desnecessário das prisões não afetou a prefeitura porque a empresa substituta deu conta do recado.
Errou a Prefeitura ao não incluir Biliu se Campina, mas no mais é tudo como dantes no qualquer de abrantes, dentro da normalidade.’
Portal WSCOM