Como e porque a força da Juventude assume novo papel decisivo no futuro do Brasil versus a viração que assusta Bolsonaro
A quinta-feira, 30, consolidou uma nova fase de recomposição da juventude universitária brasileira no protagonismo fundamental para os destinos da educação brasileira, à partir das universidades e institutos federais ameaçados pela mais odienta e retrógrada politica voltada ao segmento.
Em tempo, antes das análises: nesta data Barack Obama expôs em São Paulo muitos conceitos sobre o futuro mas, desmascarando o retrocesso das politicas de Bolsonaro, revelou que não há perspectiva sem se investir na educação – o contrário do que faz o atual Governo.
A HISTÓRIA NO PRESENTE
Para quem já acompanhou outros momentos da participação decisiva dos estudantes, a partir de 1968 e depois em outras fases do país, as manifestações desta quinta assustaram o stableshment de Bolsonaro porque deram demonstração clara de uma retomada determinante a ameaçar o futuro do atual Ministro da Educação a partir de agora.
As novas gerações progressistas resolveram assumir o protagonismo gerando o sentimento de esperança de que há evolução politica estudantil em metas e procedimentos ideológicos a fazer crer na resistência de luta pra valer, visando forte enfrentamento para impedir retrocessos na educação e nas lutas populares.
O CASO TABAJARA
Em João Pessoa, por exemplo, a estudantada apoiada por todos do movimento docente, técnico-administrativo, sindical, partidário, das minorias, etc, esteve na sintonia da nova safra dando as cartas com muita competência de interação e discurso exato: abaixo o retrocesso e a luta só está começando a manter conquistas.
DE NOVO, A MANIPULAÇÃO
Mais uma vez, o que a Rede Globo quis escamotear na cobertura da Globonews, foram espaços vazios em momentos em que as multidões caminhavam para comemorar a mais forte manifestação estudantil do país, nada foi mais importante do que a multidão liderada pela juventude.
João Pessoa deu uma demonstração de que o movimento universitário saiu da catacumba e está vivíssimo para as novas etapas difíceis, mas indispensáveis às conquistas com povo na rua.
GREVE GERAL UNINDO
Dia 14, na Greve Geral chamada, haverá o rateamento de uma grande aliança entre juventude e trabalhadores com forte perspectiva de êxito.
O Brasil, ao que parece no ritmo das coisas e das ruas, deve se reenquadrar com as novas gerações universitárias em cumplicidade com a sociedade e os movimentos progressistas.
É, já dá para ver que há esperança de superação e futuro.
ÚLTIMA
“A força da Juventude é o nome certo…”