Polícia Civil precisou remover corpo de advogado após denúncia de negligência e que morte não tinha sido natural

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Por Ângelo Medeiros / Portal WSCOM

A delegada Maria Vanderleia Gadi, adjunta da Delegacia de Homicídios, entrou em contato com o Portal WSCOM, no final da manhã desta sexta-feira (15), para explicar o processo de remoção do corpo do advogado Werton Soares, falecido ontem (14) à tarde, após um mal súbito em um shopping de João Pessoa.

 

Ao contrário do que foi publicado pelo Portal WSCOM, a Polícia Civil da Paraíba não interrompeu o velório do advogado na manhã desta sexta-feira (15), tampouco existiu ordem judicial determinando a remoção do corpo para a perícia cadavérica.


Segundo a delegada Maria Wanderleia, que estava de plantão no dia de ontem, a Polícia Civil fez a remoção do corpo do advogado diretamente da casa funerária onde ele se encontrava, ainda na noite de ontem, antes do preparo para o velório.

 

“O que aconteceu foi que a Polícia Civil sequer foi informada sobre a morte do advogado. Ademais, soubemos da morte pelas redes sociais e recebemos informações anônimas, detalhando que pode ter ocorrido negligência médica no atendimento ao advogado e que a morte pode não ter sido por causas naturais. Devido a isso, determinamos a remoção do corpo para a perícia médica, ainda na casa funerária e antes mesmo do velório”, detalhou a delegada.


ERRATA

A editoria do Portal WSCOM pede as sinceras desculpas ao leitor e a delegada Maria Vanderleia Gadi pelo equívoco em nossa divulgação inicial. Reiteramos o compromisso em noticiar sempre os fatos de forma verídica e com base nas fontes iniciais.

Escrito por: Angelo Medeiros

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