As lições do futebol brasileiro com Botafogo, a força da grana, os erros do Flamengo e o futuro longe da escolha da CBF

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Até onde a vista alcança, todos brasileiros identificam que a Seleção Brasileira insiste em não convocar craques como Hulck, do ACM, ou mesmo Gabigol por terem acima de 30 anos, mas o resultado deste fim-de-semana apontando o Botafogo-RJ como campeão brasileiro atrai muitas lições.

É fundamental admitir e reconhecer o nível técnico extraordinário do Botafogo carioca, mas tudo isso só existiu porque na retaguarda se consolidou a força financeira da Eagle Football, de John Textor, fundamental para toda a conquista deste domingo.

Vamos combinar: a presença do treinador Artur Jorge no comando da equipe foi elemento incentivador, mas a grana investidora foi fundamental.

A ESTRANHEZA FLAMENGA

Desde quando Tite foi treinador do Mengão o então técnico derrotado gerou perseguição ao artilheiro Gabigol tanto que levou a nefasta diretoria a criar clima de rescisão com o goleador, injustamente.

O fato é que a apresentação do Flamengo no Maracanã diante de Gabigol mostrou o erro da relação da diretoria com a torcida e o grande líder.

CBF E A NOVA FASE

O fato é que a CBF precisa construir novo entendimento político-institucional para não privilegiar os jogadores de fora do Brasil sonegando oportunidade a atletas como Hulck, um goleador, da mesma forma Gabigol.

A CBF está com postura envelhecida e dependente das forças estrangeiras que determinas os jogadores a serem convocados pela Seleção.

Precisa mudar métodos e condições.

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